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sexta-feira, 31 de outubro de 2014
Alexitimia - Analfabetismo Emocional!
Você já ouviu falar em Alexitimia? O
termo provém do grego, e significa A = ausência; lei = palavra e thymos =
emoção ou sentimento. Mesmo o conceito sendo recente, (Sifneos, 1973), na
década de 1940 esse distúrbio já era estudado por neurocientistas e pesquisadores. Trata-se
da dificuldade ou mesmo ausência de expressão de sentimentos e emoções; isto é,
os alexitímicos não identificam suas emoções e acabam por reagir com sintomas
físicos, como dores e taquicardia. A alexitimia constitui, dessa
forma, grande dificuldade para usar uma linguagem apropriada para descrever os
sentimentos e emoções, além de uma capacidade de imaginação e fantasia pobre.
A alexitimia é mais
comum do que parece!!
Estimativas americanas recentes
mostram que, a cada sete pessoas, ao menos uma, em geral, homem, possui
sintomas desse transtorno. Reportagem de 2013 sobre o assunto publicada na
Revista “Mente Cérebro” mostra que, geralmente, indivíduos com esse distúrbio
são mais fechados, racionais, frios e indiferentes. O que acontece é que o
indivíduo não sabe lidar com os sentimentos e emoções, assim ocorre um desvio
para os sintomas físicos, que se manifestam por meio de dores no estômago,
cabeça, dentre outros. Em geral, a pessoa entra em desespero, se perguntando “o
que há de errado comigo?”.
Diversas pesquisas têm sido feitas
para descobrir a causa da Alexitimia. As descobertas associam o distúrbio a
traumas neurológicos, defeitos na formação neurológica, influências
sócioculturais, traumas na formação infanto-juvenil, dentre outras causas. Além
disso, existem vários métodos para identificar e medir esse distúrbio, dos
quais o mais utilizado é a Escala de Alexitimia de Toronto, com 20 questões
específicas.
Fonte: http://meucerebro.com/o-analfabetismo-emocional/
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
7 maneiras de evitar a BIRRA!!
Choro, grito e teimosia. Os ataques de birra são cansativos, mas é
bem provável que você não escape ileso de pelo menos um deles. O que fazer? Primeiro
de tudo, tente se acalmar e, então, ignore.
Exatamente! “Ignore, aja como se nada tivesse acontecido. E quando a criança
parar de chorar, não comemore”.
Entendendo a birra como uma dificuldade de se expressar, você têm mais maneiras para ajudar desde cedo a evitar o que mais tarde pode se transformar em um chilique mais forte.
Entendendo a birra como uma dificuldade de se expressar, você têm mais maneiras para ajudar desde cedo a evitar o que mais tarde pode se transformar em um chilique mais forte.
1. Estimule seu filho a colocar os sentimentos para fora
A
primeira delas é auxiliar a criança a verbalizar o que ela está sentindo. “Se a
mãe explicar ao bebê que ele está chorando porque está com raiva ou frustrado,
ele vai aprender a conhecer seus sentimentos”. E não ache que está falando em
vão. Desde bem pequenas, as crianças entendem o que ouvem, nem que seja apenas
pela entonação dos pais.
2. Mantenha a calma
O segundo passo é dar alternativas para que a criança se acalme. Aqui vale de tudo: um passeio no parque, fazer carinho no cachorro ou o bom e velho colo, desde que não seja isso que ele está pedindo. O importante é a mãe ajudar o filho a montar um repertório de soluções para manter a calma e não deixar que o nervosismo tome conta.
3. Conversem!
A terceira tática é sempre conversar antes. Se você vai à casa de um amigo ou ao shopping e sabe que seu filho costuma dar show nessas ocasiões, explique tudo para ele antes. Diga o que vão fazer, aonde vão, que ele precisa ficar ao seu lado ou ajudar nas compras, por exemplo. Na primeira vez, pode não funcionar, e aí você deve lembrá-lo do que conversaram. Fazendo desse combinado uma rotina, nas próximas vezes é bem provável que dê certo.
4. Ensine-o a aceitar pequenas frustrações
A quarta dica diz respeito às regras. Uma boa forma de ensiná-las é introduzir pequenas frustrações para crianças em torno de 1 ano de idade, como, por exemplo, fazê-la esperar um pouco pela mamadeira, não dar colo sempre que solicitado ou, ainda, fazê-la aprender a esperar terminar uma conversa ao telefone para brincar com os pais. Frustração faz parte da vida. Se os pais forem introduzindo isso de maneira singela, criam, a longo prazo, uma criança emocionalmente mais forte, que aprende a tolerar, respeitar, a ser mais confiante e mais segura. Seu filho não vai aprender em uma única vez – você vai precisar conversar, falar e ensinar de novo e de novo – e, claro, mesmo com todas essas técnicas, cada criança tem um tempo para amadurecer.
5. Previna os motivos que podem causar a birra
Sono, fome, cansaço... Todas essas palavras se encaixam no quinto passo. Isso porque esses sintomas normalmente são gatilhos para uma crise de birra. Se o seu filho costuma ficar mais manhoso nessas situações, tente preveni-las. Não marque uma ida ao mercado, banco, manicure ou à casa de uma amiga justamente nos horários em que a criança está acostumada a comer ou dormir. Mas, se não for possível e a birra acabar acontecendo, seja mais paciente e compreensivo, afinal, até nós, adultos, ficamos mal-humorados se estamos com fome ou sono, não é?
6. Antes do ataque, mude o foco!
A sexta estratégia é para aquele momento imediatamente anterior ao provável chilique, quando você percebe que o perigo está se aproximando. Se vocês estão na loja de brinquedos e seu filho começa a insistir muito que quer um, por exemplo, a melhor coisa é desviar o foco antes que ele comece a bater o pé. Vale chamar a atenção para algo que esteja acontecendo em outro ambiente, oferecer algum alimento do qual ele goste ou até mesmo recorrer à história preferida dele.
7. Dê limites ao seu filho
A sétima, e talvez mais importante missão dos pais na operação antibirra, é o famoso limite. A criança nasce sem qualquer noção de valores, sem saber o que é certo e errado. São os pais que devem paulatinamente mostrar aos filhos o que se pode ou não fazer em sociedade. Por isso, especialistas concordam que, quando o seu filho dá um chilique daqueles que todo mundo se sente no direito de julgar, das duas, uma: ou os pais cedem com facilidade aos desejos da criança, ou eles ainda não explicaram claramente que a vida é feita de regras.
Claro que é muito mais fácil dizer “sim” do que “não”. É muito melhor você ter
o rótulo de pai ou mãe mais legal do mundo do que ser chamado de chato. Até por
isso, muitos de nós têm dificuldade de definir até onde o filho pode ir. E
quando você não deixa claro desde cedo o que é certo e o que é errado, não dá
para exigir que seu filho controle as emoções quando tiver um desejo negado –
afinal, dificilmente ele entenderá o porquê da proibição.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com
domingo, 12 de outubro de 2014
O que eu aprendi na INFÂNCIA!
Segue uma boa reflexão para este dia tão especial: DIA DAS CRIANÇAS! Que todas as crianças grandes saibam aproveitar e repassar os ensinamentos da INFÂNCIA.
Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.
Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no jardim de infância.
Tudo o que hoje preciso realmente
saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de
infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação,
mas no montinho de areia da escola de todo dia.
Estas são as coisas que aprendi:
1.
Compartilhe tudo;
2.
Jogue dentro das regras;
3.
Não bata nos outros;
4.
Coloque as coisas de volta onde pegou;
5.
Arrume sua bagunça;
6.
Não pegue as coisas dos outros;
7.
Peça desculpas quando machucar alguém; mas peça mesmo !!!
8.
Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus antes de deitar;
9.
Dê descarga;
10.
Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você;
11.
Respeite o limite dos outros;
12.
Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense um pouco... desenhe...
pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias;
13.
Tire uma soneca a tarde;
14.
Quando sair, cuidado com os carros;
15.
Dê a mão e fique junto;
16.
Repare nas maravilhas da vida;
17.
O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no
copinho plástico, todos morrem... nós também.
Pegue qualquer um desses itens,
coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os à sua vida
familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é
verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se
todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta
das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar
em que elas se encontravam e rrumassem a
bagunça ao sair. Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos
juntos.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós,
onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e
aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver!
Autor: Robert Fulghum
domingo, 5 de outubro de 2014
Opções de brincadeiras que utilizam APENAS LÁPIS E PAPEL!
Idade: a partir dos
8 anos
Número de participantes: 2 ou mais
Como brincar: Defina com seu grupo quais categorias estarão no jogo - nome, animal,
marca, fruta, flor e CEP (cidade, estado ou país), por exemplo. Cada jogador,
então, coloca em sua folha as categorias em colunas. O próximo passo é definir qual letra
será usada na rodada: pode ser com os dedos ou com o "stop!" (um
jogador fala a letra A em voz alta e depois passa a contar o alfabeto
mentalmente; outro diz "stop!", escolhendo a letra).
Os jogadores, então, devem completar as categorias com palavras que
iniciem com a letra escolhida. Quem terminar primeiro grita "stop!",
e todos os jogadores devem parar de escrever imediatamente.
O próximo passo é contabilizar os pontos: para pessoas que escreveram a
mesma palavra numa categoria, 5 pontos; para palavras diferentes, 10 pontos; e
no caso do jogador ter sido o único a ter completado aquela categoria, 15
pontos.
O que desenvolve: "É um jogo muito divertido, que promove a
interação e exige concentração e raciocínio rápido, além de conhecimentos de
diversas áreas".
Um toque a mais: Para deixar a brincadeira ainda mais
divertida, que tal criar categorias malucas? Dá pra inventar frases para serem
completadas (como "minha sogra é "), ou remeter às lembranças
do seu grupo (como "o que aconteceu naquela viagem..."). Livros,
atores, filmes, cores, objeto, comida e personagens de desenho animado também
podem ser categorias.
2. DETETIVE
Idade: a partir dos 08 anos
Número de participantes: 5 ou mais
Como brincar: Em pequenos papéis, escreva os
nomes personagens envolvidos: um detetive, um assassino, e quantas vítimas
forem os participantes extras. Dobre-os e sorteie entre os jogadores. Todos devem ficar em um círculo, para
que possam se olhar. O assassino deve matar as vítimas por meio de uma piscada
de olho. A vítima, por sua vez, deve dizer "morri!". Enquanto isso, o
detetive deve tentar descobrir quem é o assassino, apontar para o jogador e
dizer "preso em nome da lei!".
A jogada acaba quando o assassino conseguir matar todas as vítimas ou quando o
detetive o prende. Aí, é só fazer outro sorteio!
O que desenvolve: Para a brincadeira funcionar, é preciso ter maturidade para
respeitar as regras. Além disso, a brincadeira desenvolve bastante as
habilidades de observação e concentração.
Um toque a mais: É possível incrementar a brincadeira com novos personagens! O
"beijoqueiro", por exemplo, pode ressucitar uma vítima mandando um
beijinho discreto. Também é possível jogar com uma dupla de
"namorados" (quando um morre, o outro morre também). Que outros personagens
mais é possível criar?
3. RÓTULO
Idade: a partir de 8 anos
Número de participantes: 5 ou mais
Como brincar: Escreva em pequenos papéis diferentes "rótulos":
"sou triste", "sou engraçado", "sou bravo". Cada
jogador deve pegar um papel e grudá-lo na testa, sem olhar. Então, todos
levantam e começam a circular. Cada jogador deve interagir com o outro de
acordo com o que está na testa do outro. Da mesma forma, deve tentar descobrir
o que está na sua testa por meio da reação dos outros.
O que desenvolve: É uma brincadeira interessante para desconstruir estereótipo. As
habilidades de dramatização e adivinhação também são trabalhadas.
Um toque a mais: A brincadeira é uma boa oportunidade para falar sobre posturas
sociais. Converse, após a brincadeira, sobre como as crianças se sentiram ao
serem "rotuladas". Será que fazemos isso no nosso dia a dia também?
4. FORCA
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: 2 ou mais
Como brincar: Para começar, um dos jogadores escolhe uma palavra e desenha no
papel um risquinho para cada letra. O objetivo do outro jogador é adivinhar
essa palavra, falando, a cada rodada, uma letra do alfabeto. Mas a cada vez que
ele errar, seu bonequinho na forca vai ganhando um novo membro (cabeça,
corpo, duas pernas, dois braços). Se o bonequinho for completado, o jogador
perde!
O que desenvolve: Além de exigir vocabulário e trabalhar a concentração, essa
brincadeira faz com que a criança estabeleça uma relação biunívoca entre as
letras restantes e as possíveis respostas. Um ótimo exercício de raciocínio.
Um toque a mais: Com o tempo, é possível brincar com palavras maiores (e, caso, for necessário, dar mais chances ao jogador que vai adivinhar). E que tal usar as palavras que você aprendeu no jogo do Dicionário para brincar de Forca?
Um toque a mais: Com o tempo, é possível brincar com palavras maiores (e, caso, for necessário, dar mais chances ao jogador que vai adivinhar). E que tal usar as palavras que você aprendeu no jogo do Dicionário para brincar de Forca?
5. CONTINUE O DESENHO
Idade: A partir de 3 anos
Número de participantes: 3 ou mais
Como brincar: Sentados em roda, os jogadores devem produzir, ao final da rodada,
um desenho coletivo. Para isso, o primeiro participante faz um traço na folha,
e a passa para o lado. A pessoa seguinte deve fazer mais um traço, e assim
sucessivamente.
O que desenvolve: A ideia da criação coletiva traz muitos aprendizados para a
criança. Essa brincadeira associa a imaginação e a criatividade com o espírito
de parceria.
Um toque a mais: Que tal incrementar a brincadeira com diferentes materiais? Lápis
de cor, giz de cera, tintas e colagens de revistas podem deixar o desenho ainda
mais interessante. Mas atenção: quanto mais elementos, mais difícil é a
interação para que o desenho fique coerente!
6. ANAGRAMAS
Idade: a partir de 7 anos
Número de participantes: 2 ou mais
Como brincar: Um dos jogadores deve escolher uma palavra e escrever em uma folha
de papel. Com as letras dessa palavra, os demais jogadores devem tentar formar
o maior número de palavras novas (que são anagramas da palavra inicial).
O que desenvolve: É interessante perceber alguns mecanismos da língua portuguesa
nessa brincadeira. Também é interessante para desenvolver vocabulário e raciocínio.
Um toque a mais: Quando há bastantes participantes, é possível brincar de anagrama
vivo! Cole cada letra da palavra na barriga dos jogadores. Agora, eles devem se
movimentar para tentar formar as novas palavras! Outra dica: quando os jogadores
ainda estão no processo de alfabetização, também é possível brincar com
sílabas, ao invés de letras.
7. CELEBRIDADES
Idade: a partir de 6 anos
Número de participantes: 2 ou mais
Como brincar: Cada participante deve escrever, em um pedacinho de papel, o nome
de uma celebridade. Pode estar viva ou morta, ser personagem ou real. Em
seguida, os jogadores passam o papelzinho para a direita e colam o que
receberam na testa, sem olhar.
Seguindo a ordem da roda, todos devem fazer perguntas a
respeito da celebridade que está na própria testa, a fim de descobri-la. Os
demais jogadores devem responder em uníssono, mas apenas "sim" ou
"não". Quando todos os participantes descobrirem as sua celebridades,
começa uma nova rodada!
O que desenvolve: A brincadeira das celebridades é uma ótima maneira de testar seus
conhecimentos gerais. Além disso, desenvolve raciocínio e memória.
Um toque a mais: "Para crianças que ainda estão em fase de alfabetização, é
possível fazer a brincadeira com desenhos no lugar de palavras", dá a dica
a professora Maria Ângela Barbato, da Faculdade de Educação da PUC. Objetos,
formas geométricas, classes gramaticais, filmes... é possível fazer essa
brincadeira com várias categorias!
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