quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Apego ou Vínculo? Entenda a Diferença!


Apego é o comportamento emitido pelo bebê para ativar cuidados por parte dos responsáveis. Começa se desenvolver nos primeiros meses de vida e se estabelece antes dos 02 anos de idade.  Inicialmente, o comportamento não é dirigido a ninguém específico. Conforme vai sendo respondido, o bebê começa criar um laço com a pessoa (apego). É uma sensação que resulta em conforto e segurança! Se ocorrer um apego seguro, irá gerar na criança confiança para se afastar do cuidador e se envolver em outras atividades bem como, o tipo de apego estabelecido irá influenciar significativamente na forma da pessoa se relacionar no futuro. O apego pode ser seguro, inseguro ambivalente, inseguro esquivo ou desorganizado. Alguns dos fatores que influem no tipo de apego são: sensitividade e responsividade dos cuidadores às demandas da criança. 

Vínculo Afetivo trata-se de um relacionamento emocional e psicológico duradouro no qual o outro é considerado importante. Pode ser desenvolvidos nas relações com amigos, filhos, parceiros, etc.

Fonte: Intervenções e Treinamento de Pais na Clínica Infantil – Marina G. Caminha, Renato Caminha e Cols.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

sábado, 27 de dezembro de 2014

Reflexão de final de Ano!

Este vídeo é dedicado a todos aqueles que dividiram suas andanças comigo, tornando-as minhas ainda mais cheias de significado. Tim Tim, personagem do vídeo, nos ensina "que o chegar não é mais valioso que a andança. Que o encontro é precioso, é necessário." 

UM FELIZ E ABENÇOADO 2015!!


Mordidas entre crianças da Educação Infantil!

Mordida: esse é certamente um dos maiores temores de mães com filhos em berçários e/ou escolas de Educação Infantil. Claro, ninguém gosta de ver aqueles sinais doloridos na pele de seu filho. Mas, como qualquer um corre esse risco, é importante entender seu significado.


Antes de tudo, considere que para a criança a mordida não é uma arma, como seria para um adulto. É, antes, uma forma de expressão. Desde que o bebê nasce, é pela boca que ele percebe o mundo. Não apenas pelo ato de sucção e das mamadas, mas pelo choro, pelo riso, pelo balbuciar.

À medida que cresce, e com o surgimento dos dentes, esse processo continua, e morder também passa a ser uma forma de interagir com o mundo, de perceber a consistência de um objeto e também de provocar reações. Os adultos também fazem isso ao dar mordidas carinhosas nas crianças.

Portanto, para compreender as mordidas, é necessário levar em conta o contexto em que ocorrem. Geralmente, estão associadas ao sentimento de contrariedade, de frustração, de ansiedade, de raiva, de ciúmes, de busca de atenção. Praticamente, toda criança entre um e três anos lançará mão desse recurso...

Seja qual for à causa, é importante não taxar a criança de mordedora, porque isso vai gerar a expectativa de que ela volte a morder, o que pode realmente resultar em mais mordidas. O melhor é tratar o fato com tranquilidade, e mostrar à criança que o que ela faz provoca dor, machuca. E, além disso, ensinar que existem outras formas de expressar seus sentimentos.

Baseado no texto “Mordidas: agressividade ou aprendizagem?”,
de Ana Maria Mello e Telma Vitória

domingo, 21 de dezembro de 2014

EMPATIA!


BULLYING... PARA REFLETIR!



Para REFLETIR: 

O gay que você bateu no hall hoje, suicidou-se minutos atrás. Aquela que você chamou de vadia na aula, é virgem. O menino que você chamou de manco, trabalha todas as noites para sustentar sua família. Aquela menina que você empurrou, está sendo abusada em casa. Aquela menina que você chamou de gorda, está morrendo de fome. Aquele velho homem que você zombou das cicatrizes, lutou por nosso país. Aquele garoto que você zombou por estar chorando, sua mãe está morrendo. E você acha que conhece as pessoas? Adivinha? Você não conhece!! 

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